A inutilidade da semana tem serventia enlouquecedora.
Sem subjetivismo.
Tratemos, pois, do que interessa. E desde o início!...
... Para um aluno a beira do precipício num último trimestre a vida escolar fica especialmente desanimadora, considerando o esforço sobre-humano que exige a missão de acordar cedo e ir pra escola assistir aula de filosofia. =S
Tendo em vista as especificidades particularmente desencorajadoras da aula, é quase impossível não começar a viajar e de repente se pegar desejando padrinhos mágicos que possam te tirar dessa realidade maçante e dar o poder da invisibilidade, do voo ou quem sabe uma viagem no tempo(!)...
E é aí que o devaneio cria asas!
A imaginação de um aluno frustrado SEMPRE pode surpreender, caro leitor! E a ideia da vez é: what about uma viagem (no sentido completo tanto da gíria quanto do verbo) que misture o universo paralelo da minha mente ao poder de caminhar entre as barreiras do tempo????
Nha, que confusão!
Tentemos resumir numa simples teoria: E se todos os livros - que contenham uma história -fossem, na verdade, uma ligação inconsciente entre a mente do escritor e um universo paralelo, de maneira que o enredo do livro seja um relato dos acontecimentos históricos desse outro mundo(?), que existe em algum outro lugar, e que de algum modo já esbarrou ou vai esbarrar na vida de quem lê ou escreve o livro?
INSANO! E só.
Fico até triste ao perceber a verdadeira e real impossibilidade de tudo isso e me despeço, triste, na esperança de que Deus me explique, quando eu morrer, o propósito (momentaneamente frustrante e inútil) da imaginação.
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